16 DE JUNHO DE 2010

Ao sair do Museu, Albert não notou ninguém estranho observando por ele. Haviam várias pessoas passando pela rua, como jovens, senhoras com cachorros, um mendigo tocando tambores com um chapéu na frente para receber moedas enquanto um outro mendigo tocava violão, homens de terno ao celular, jovens garotas ao celular conversando e rindo, enfim... todo o tipo de gente que podia se encontrar em Nova Orleans.

Ele entrou num táxi e foi direto para a universidade.

Chegando no local, ele entrou na biblioteca. O lugar era muito vistoso, além de possuir uma das maiores quantidades de livros da Louisiana.

Ele foi cumprimentado pela bibliotecária quando chegou lá.

Sheyla: Olá, Dr. Winston. Como vai? Procurando algo em especial hoje?

Meu caminho até a Universidade é movido pela pressa em iniciar minha pesquisa. Já fico tentando lembrar que tipos de religiões teriam relação com esse símbolo e prática de sacrifícios humanos em rituais religiosos. Além disso fico pensando:

(Por que o assassino mataria a pobre moça depois de três anos de sequestro? O que houve durante este período e por que agora? Preciso me apressar, se não as outras meninas terão o mesmo destino, se é que já não estão mortas!

Ao entrar na Biblioteca me deparo com Sheyla, como sempre amável, e lhe respondo:

- O-olá, Sra. Sheyla! Está tudo ótimo, só vim para realizar uma pesquisa para um trabalho! Com licença!

Me afasto com uma certa pressa, já tendo uma boa ideia de onde é a sessão de religiões. Vou de estante e estante buscando livros que possam me ajudar a resolver o mistério.

Albert foi até a área da biblioteca que tratava de religiões e cultos. Ele demorou uma certa quantidade de tempo até localizar tudo o que queria.

(1 turno, ou seja, o Leo posta, aí eu posto pra ele, depois ele posta e aí retomamos o ritmo normal)

Quando este período terminar, será por volta de 14h30 da tarde, mas você terá as suas respostas.

Albert estava pesquisando sobre a estranha marca feita no corpo de Michelle Dougan. Foram quase três horas de pesquisa, quando ele finalmente achou algo interessante...


Albert só teve tempo de ler a primeira página, quando Sheyla chegou e acabou interrompendo-o.

Sheyla: Desculpe perturbá-lo, professor. Já são 14h30 e a biblioteca deveria ter sido fechada às 14h00 para o meu almoço. Resolvi esperar para ver se o senhor sairia logo, mas como posso ver, o senhor não pretende sair tão cedo. Eu detesto ser rude, mas eu precisaria que o senhor se retirasse. A biblioteca abrirá novamente às 16h30 e o senhor poderá voltar, se quiser.

Ela completou.

Sheyla: Caso o senhor já tenha encontrado o que quer, eu posso fazer rapidamente a retirada do livro para o senhor.

E então, Albert, o que vai ser? Vai sair com o livro ou você já leu tudo o que precisava?

Procuro por muito tempo até encontrar alguma informação valiosa. Quando abro o livro e encontro a referência a Damballah vibro comedidamente para não chamar atenção.

Infelizmente a Sra. Sheyla aparece com más notícias. Frustrado, respondo:

- Sinto muito lhe fazer esperar Sra. Sheyla, eu levarei o livro sim, por favor. Quando a Biblioteca reabrir eu voltarei com ele para retomar o estudo.

Me levanto e a sigo para os trâmites de locação do livro. Me despeço em seguida, guardando o livro em minha mochila.

Sigo até meu escritório para retomar os estudos por lá.