17 DE JUNHO DE 2010
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17 DE JUNHO DE 2010
O detetive Nash concordou em deixar um policial de campana na casa do professor.
Logo depois, ambos foram para a delegacia do Distrito, onde ele levou Winston para o escritório. Ofereceu uma xícara de café ao professor e foi até os arquivos, onde procurou uma pasta.
Quando a achou, ele a entregou ao professor Winston.
Nash: Esta é a pasta da investigação sobre as meninas de 3 anos atrás.
Ao abrir, Winston viu que havia a foto de uma criança. Também haviam as fotos de dois adultos, taxados como "pais" dela. Os dois eram as pessoas das fotografias do pingente.
Nash: Essa é Jane Carter, uma das meninas desaparecidas há 3 anos. Os pais dela são James Carter e Shondra Carter. A sra. Carter se matou pouco tempo depois do desaparecimento da menina. O pai dela se entregou à bebida e ao Jazz. Você talvez o conheça, ele é um tanto famoso nessas bandas.
Deixou que Albert digerisse as informações.
Nash: De acordo com o testemunho do pai, o cordão não era tirado pela filha nem para tomar banho. Ela desapareceu com ele e agora, ele aparece na sua casa. Veja bem, professor Winston... na minha profissão, coincidências não... espere um minuto.
Ele foi até a janela.
Nash: QUEREM PARAR COM ESSA PORCARIA DE MÚSICA?! VÃO BATUCAR EM OUTRO LUGAR, OU EU PRENDO TODO MUNDO!
Bateu a janela.
Nash: É um saco! Com o Mardi Gras chegando, a cidade se enche desses tocadores de tambor. Vamos voltar ao assunto...
Sentou-se na mesa.
Nash: Como eu disse, na minha profissão, coincidências são como o Papai Noel e a Fada do Dente: só acredita quem é estúpido. Da mesma forma como alguém pode ter invadido a sua casa e plantado essa evidência, você também pode ter simulado o assalto para atrair a nossa atenção e nos tirar de alguma pista. Veja bem... eu não estou fazendo acusações, professor. Eu estou tentando entender... Preciso que me ajude com isso. Porque alguém iria querer incriminar alguém como o senhor?
Logo depois, ambos foram para a delegacia do Distrito, onde ele levou Winston para o escritório. Ofereceu uma xícara de café ao professor e foi até os arquivos, onde procurou uma pasta.
Quando a achou, ele a entregou ao professor Winston.
Nash: Esta é a pasta da investigação sobre as meninas de 3 anos atrás.
Ao abrir, Winston viu que havia a foto de uma criança. Também haviam as fotos de dois adultos, taxados como "pais" dela. Os dois eram as pessoas das fotografias do pingente.
Nash: Essa é Jane Carter, uma das meninas desaparecidas há 3 anos. Os pais dela são James Carter e Shondra Carter. A sra. Carter se matou pouco tempo depois do desaparecimento da menina. O pai dela se entregou à bebida e ao Jazz. Você talvez o conheça, ele é um tanto famoso nessas bandas.
Deixou que Albert digerisse as informações.
Nash: De acordo com o testemunho do pai, o cordão não era tirado pela filha nem para tomar banho. Ela desapareceu com ele e agora, ele aparece na sua casa. Veja bem, professor Winston... na minha profissão, coincidências não... espere um minuto.
Ele foi até a janela.
Nash: QUEREM PARAR COM ESSA PORCARIA DE MÚSICA?! VÃO BATUCAR EM OUTRO LUGAR, OU EU PRENDO TODO MUNDO!
Bateu a janela.
Nash: É um saco! Com o Mardi Gras chegando, a cidade se enche desses tocadores de tambor. Vamos voltar ao assunto...
Sentou-se na mesa.
Nash: Como eu disse, na minha profissão, coincidências são como o Papai Noel e a Fada do Dente: só acredita quem é estúpido. Da mesma forma como alguém pode ter invadido a sua casa e plantado essa evidência, você também pode ter simulado o assalto para atrair a nossa atenção e nos tirar de alguma pista. Veja bem... eu não estou fazendo acusações, professor. Eu estou tentando entender... Preciso que me ajude com isso. Porque alguém iria querer incriminar alguém como o senhor?
Re: 17 DE JUNHO DE 2010
Quando chego na delegacia minha fisionomia já é de visível abatimento. Aceito o café e bebo tomando cuidado para minha mão levemente trêmula não faça nenhuma besteira com o café e minha camisa.
Quando o Detetive Nash me entrega o arquivo, olho para as fotos e tento reconhecê-los e me surpreendo em ver que a jovem Jane é a moça que vi em meu pesadelo. Coloco a xícara na mesa e fico analisando, tentando entender o que está havendo e como essa coincidência ocorreu. Finalmente entendo que o sonho era como um presságio, como se Jane tentasse me avisar do ataque traiçoeiro do(s) cultista(s) de Damballah.
Mas explicar ao detetive é outra história.
Coloco o arquivo na mesa quando ele me faz a pergunta e de pronto respondo:
- Para mim parece bem claro, detetive. Ontem fui convidado pelo Detetive Soap para auxiliá-lo na investigação. No mesmo dia estive no local do crime, na delegacia e na universidade, então acredito que desde que entraram em contato comigo, passei a ser visado, ao ponto de descobrirem que achei um livro com informações que batem com pistas encontradas no corpo. Felizmente eu fui perspicaz em tirar cópia do que valia a pena no livro e entregar a tempo ao detetive Soap, senão todo o meu trabalho teria sido em vão junto com o livro furtado. Portanto, detetive, se alguém quis me incriminar, é porque cheguei muito perto deles.
Respondo com firmeza nas palavras e olhando nos olhos dele, concluindo em seguida:
- Então, se serei acusado de algo, então prefiro desde já tentar provar minha inocência, e isso somente ocorrerá comigo lhes ajudando na investigação. Me retirar somente vai realizar os objetivos de quem invadiu minha casa.
Quando o Detetive Nash me entrega o arquivo, olho para as fotos e tento reconhecê-los e me surpreendo em ver que a jovem Jane é a moça que vi em meu pesadelo. Coloco a xícara na mesa e fico analisando, tentando entender o que está havendo e como essa coincidência ocorreu. Finalmente entendo que o sonho era como um presságio, como se Jane tentasse me avisar do ataque traiçoeiro do(s) cultista(s) de Damballah.
Mas explicar ao detetive é outra história.
Coloco o arquivo na mesa quando ele me faz a pergunta e de pronto respondo:
- Para mim parece bem claro, detetive. Ontem fui convidado pelo Detetive Soap para auxiliá-lo na investigação. No mesmo dia estive no local do crime, na delegacia e na universidade, então acredito que desde que entraram em contato comigo, passei a ser visado, ao ponto de descobrirem que achei um livro com informações que batem com pistas encontradas no corpo. Felizmente eu fui perspicaz em tirar cópia do que valia a pena no livro e entregar a tempo ao detetive Soap, senão todo o meu trabalho teria sido em vão junto com o livro furtado. Portanto, detetive, se alguém quis me incriminar, é porque cheguei muito perto deles.
Respondo com firmeza nas palavras e olhando nos olhos dele, concluindo em seguida:
- Então, se serei acusado de algo, então prefiro desde já tentar provar minha inocência, e isso somente ocorrerá comigo lhes ajudando na investigação. Me retirar somente vai realizar os objetivos de quem invadiu minha casa.
Albert Winston- Mensagens : 14
Data de inscrição : 07/09/2015
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